A gestão da saúde financeira de um negócio é uma das coisas mais importantes para o seu progresso. Porém, a maioria das pessoas que possuem seu próprio negócio não entendem a importância de manter uma rotina de organização em cima disso.

Quando a saúde financeira não é vista como uma prioridade, muitos âmbitos do negócio podem ser afetados, até mesmo o desempenho diante de tanta marcas e empresas num mercado que está cada vez mais competitivo.

Quanto mais rápido um negócio investe em controle da gestão financeira, mais rápido ele atinge seus objetivos. Muitas medidas são até mesmo consideradas simples e quando são aplicadas em através de um bom planejamento, geram grandes impactos.
 
Mas, antes de falarmos sobre essas medidas, responda: você sabe o que é saúde financeira?

Primeiramente, leve em consideração o lucro; mesmo sendo uma consequência, ter uma boa saúde financeira não necessariamente significa ter um maior faturamento.

A saúde financeira está relacionada ao bom cuidado com os investimentos, despesas e receitas. Isso significa que qualquer dinheiro que entra na empresa, independentemente de onde venha, precisa ser administrado com planejamento, organização e responsabilidade.

Ou seja, financeiramente saudável significa ter todas as movimentações financeiras do negócio sob controle, algo que só é possível quando há organização e disciplina. Uma empresa que mantém seu estoque abastecido e estruturado, além das demais despesas organizadas, tem uma boa saúde financeira.
 
O que deve ser feito para melhorar a saúde financeira de um negócio?
 
1 - Bom planejamento estratégico
É preciso listar todos os gastos, transações, fontes de renda, investimentos, empréstimos, reserva de emergência e por aí vai. Traçar os objetivos para o negócio também faz parte do planejamento estratégico.

Assim, além de nortear que caminho seguir, o que acontece no mercado externo fica mais visível, dando para incluir as tendências do mercado financeiro, o que facilita na elaboração das metas e objetivos e também o preparo para eventuais crises.
 
2 - Não misturar gastos pessoais com os gastos da empresa
A retirada de recursos precisa acontecer de forma planejada para que o lucro das operações permaneça na empresa. Dessa forma, existe a possibilidade de prestação de contas e de investimento. Caso contrário, é muito provável que essa confusão nas finanças cause sérios danos ao negócio.
 
3 - Não deixe de investir
É necessário ter em mente que os investimentos são fundamentais para o desempenho de uma marca. Esses investimentos podem acontecer de diversas maneiras, desde treinamentos para os funcionários ou aquisição de equipamentos novos, até ao aperfeiçoamento do produto ou serviço e ampliação do espaço físico.
 
4 - Procure eliminar gastos desnecessários
Uma avaliação periódica dos gastos da empresa é importante. Isso inclui os gastos com funcionários, equipamentos, aluguel, telefone, internet e outros. Caso um produto ou serviço não esteja dando os resultados esperados, ele pode ser tirado ou substituído na operação.
 
Seja qual for o seu tamanho ou segmento de atuação, uma gestão financeira eficaz consegue fazer a diferença.
 
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