Desde o surgimento do automóvel no século 18, o crescimento do setor de autopeças tem tomado proporções significativas, não somente na área de produção de peças novas, mas também na área de reposição. No Brasil, esse mercado está super aquecido devido à crise que impulsionou as vendas de autopeças, principalmente no segmento de linha leve. O brasileiro percebeu que realmente sai mais em conta a reposição de peças para manter o carro em bom estado do que comprar um novo.
Para entendermos um pouco mais sobre o mercado de reposição é importante olharmos para dois gigantes do Aftermarket mundial; Estados Unidos e Europa.
Do it yourself (Faça você mesmo)
Aqui no Brasil, quando o consumidor precisa trocar alguma peça ou fazer uma revisão ele vai ao mecânico que, por sua vez, compra as peças em lojas e varejo de autopeças. As lojas compram de distribuidores que recebem dos fornecedores (fábricas).
Diferente dos “brazucas”, os americanos possuem um processo diferente. Ao invés de levar o carro ao mecânico, eles preferem fazer por si só. Essa cultura do faça você mesmo (do it yourself) impulsionou o crescimento de grandes distribuidoras de autopeças como a Auto Zone e a Pep Boys, que conseqüentemente fez com que o mercado de oficinas independentes perdesse espaço.
Já no outro lado do Atlântico, o modelo de negócio do setor de reposição de peças é um pouco diferente. O modelo europeu se parece um pouco com o do Brasil, exceto que as distribuidoras e varejistas não se separam. Além disso, a frota circulante do continente é nova, logo a necessidade de manutenção preventiva é bastante difundida. O mercado europeu precisou tomar sérias decisões para não deixar o papel de mecânico autônomo sumir. Com isso surgiu o “right to repair” (direito de arrumar), uma regulamentação que permite reparos por oficinas independentes mesmo dentro do período de garantia. Também foi aprovado o uso de peças não genuínas, contando que a qualidade seja semelhante à original. As grandes redes de Aftermarket europeu também proporcionam curso de capacitação para oficinas, passando um grande valor agregado para o mecânico independente conquistar espaço no mercado.
O mercado nacional possui características muito positivas para o consumidor. São mais de 35 mil varejistas de autopeças, além de 120 mil oficinas que geram mais de 930 mil empregos. No Brasil o mercado de autopeças funciona da seguinte maneira:
Montadoras – Criam e montam automóveis, porém elas não produzem as peças esão compradas da indústria de autopeças.
Concessionárias – Vendem os carros produzidos pelas montadoras.
Fornecedores – Fabricam todas as peças que compõe o veículo e fornecem as peças tanto para montadoras quanto para distribuidoras.
Distribuidores – Recebem as peças dos fornecedores e distribuem para o mercado varejista. É aqui que a Barros Autopeças atua, proporcionando um excelente portfólio de fornecedores.
Lojas de Autopeças – Venda das peças para o consumidor final.
Mecânicos – São os principais consumidores das Autopeças que estão sempre buscando por custos baixos e qualidade garantida.
Essa cadeia de mercado ajuda a manter a indústria aquecida. Isso é fundamental para que o consumidor tenha mais variedade e liberdade para escolher o melhor produto e serviço. Se não houvesse todo este caminho, o consumidor ficaria a mercê das concessionárias que poderia monopolizar o mercado de reposição de peças.
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